terça-feira, 28 de outubro de 2014

Uma atitude? Não... É quase uma prece.


"Não quero aplausos, nem flores e nem elogios que não sejam sinceros. Quero continuar fazendo o que eu faço sem intervenção alguma se não for para o meu bem. As minhas escolhas, certas ou erradas, são minhas, e ninguém mais é responsável por elas do que eu mesmo.

Não tenho necessidade de me mostrar bom à todos, até porque eu não sou, não devemos sempre carregar pedra, aguentar pessoas ignorantes, até porque pela falta de caráter das mesmas, elas tentarão lhe atingir atacando seu ponto fraco.

Seja forte, se lhe alteram a voz, fale baixo e devagar, e assim se encerra uma discussão. As pessoas vazias me cansam, as que se aproximam por conveniência, são piores, por isso estou me afastando de tudo.

Se alguém se afasta de você, deixe-o ir, minha vida se tornou mais serena depois que me importei menos. Quanto mais energia positiva você cultivar, mais você receberá. Mantenha-se longe dos fofoqueiros, dos falsos e dos oportunistas, e mais longe ainda dos que lhe procuram quando precisam de algo.

Não se desgaste num relacionamento, num emprego ou numa rotina que não lhe faz bem, desapegue das coisas que lhe fazem mal antes que seja tarde. Viva a seu modo, mesmo que não seja o melhor emprego, a melhor roupa, a melhor casa, a simplicidade também lhe traz felicidade. E muita."

(Taís Araújo)

domingo, 26 de outubro de 2014


O povo espelha seus governantes e inversamente proporcional se faz.

 Tivemos um embate eleitoral tão baixo nível, tão vergonhoso e tão hostil que o próprio presidente do TSE, Ministro Dias Toffoli, precisou intervir na baixaria classificando o atual momento político em “Campanha do vote no menos pior”.

Talvez essa seja uma das explicações para exageros promovidos pelos cidadãos no que diz respeito à vulgaridade, calúnias, agressões e todo o tipo de exemplo de como não se faz democracia. A verdade é que somos altamente sugestionáveis e voláteis. O povo se acha esperto, mas em maioria, não passam de bonecos nas mãos dos que detém poderes, dos que sabem o que falam, como falam e com quem falam.

Na época de eleição o que vemos é uma enxurrada de gente se achando conhecedor  de política, do país e de seus fundamentos, da mesma forma em que, na época da Copa do Mundo o que mais aparece é treinador que sabe tudo de futebol. Não passam de fanfarrões muito inconvenientes. Têm muita gente defendendo o voto facultativo porque certamente se livrará das urnas e poderá curtir uma bela praia. São esses, exatamente esses os eleitores e treinadores pseudo conhecedores que lamentavelmente não passam de cidadãos fakes.

Quem tem consciência política deseja ir as urnas, facultado ou não, pela razão de minimizar a probabilidade de erros no que tange a escolha de gente séria e qualificada para assumir a liderança não só do povo, mas do bem em comum de todo o país.

Lembrem-se, o sucesso e o progresso de um país não é responsabilidade apenas de quem eleito for, depende muito mais de cada um de nós, de cada família, de cada grupo social.
Depende de cada pedreiro, cada faxineiro, professor, policial...
Portanto tenha certeza de que de nada adiantará, Aécio, Dilma ou seja mais lá quem for...

"O povo espelha seus governantes e inversamente proporcional se faz."

(Alexsander Bengaly)

domingo, 19 de outubro de 2014

O mal da humanidade.



"A pessoa prefere destruir-se dando crédito à elogios e sorrisos evasivos à ser poupada pela humildade de ouvir a crítica sincera de alguém que realmente se importe com ela. A desgraça do mundo não é o dinheiro, é o orgulho."